As renderizações já fazem parte do dia a dia das apresentações de projetos de arquitetura, Engenharia ou empreendimentos imobiliários, por isso, não seria errado dizer que hoje uma maquete eletrônica pode ter um papel fundamental na elaboração deu um projeto. Quer seja para uma simples compreensão do espaço tridimensional ou para uma visualização impressa destinada para serem usadas em itens de marketing para uma possível venda (banners, folders, santinhos etc…).

 

Antes de tudo, precisamos entender um pouco de pixelizaçao, e como hoje os “bits” se tornaram tão presentes em nosso cotidiano. Para isso, temos que remontar a uma época distante (mas não tão distante assim) devemos pensar inicialmente na década de 1970, quando os dados computacionais começavam e se introduzido para uma visualização já não tão abstrata, e então começaram a dar as caras através dos monitores gráficos. Após milênios os dados computacionais deram um salto muito grande, então, as informações passava a ser melhor visualizada em um monitor… E a forma mais comprimida que podemos dizer em medidas compreendidas através dos monitores é o “pixel”, com isso, passamos a medir uma apresentação gráfica computacional em resoluções “W” x “H”, sendo “w” a largura, proveniente do inglês “width” e o “h” a altura, do inglês “heigth”. E para fixar bem a informação, sendo o pixel (no singular) o menor ponto que forma uma imagem digital.

Em 1976, um jovem chamado Steve Jobs sentiu a necessidade de que os computadores pudessem estar a disposição de todos, então, deixando de lado os grandes computadores que apenas apresentavam dados através de luzes que acendiam e apagavam ou impressos, foi lançado o Apple 1, que agora tinha uma apresentação gráfica através de um monitor que expressava ou apresentava o que estava acontecendo dentro de um computador, nascia então o computador pessoal (CP). A partir de então, ocorreu uma revolução na era da informática, hardwares e softwares começaram a nascer em um crescimento exponencial, sendo você o leitor desse artigo um beneficiário desse crescimento.

Com o passar dos anos, softwares capazes de traduzir a realidade através da computação gráfica ganharam “luz” quer no modo figurativo ou literal, mas podemos afirmar que ficavam cada vez melhores, renderizadores começaram a traduzir luz, sombra e reflexos  cada vez mais fisicamente corretos. As resoluções começaram a ganhar formatos que agradavam os olhos humanos (160×120; 352×240; 720×480; 1280×720(HD); 1920X1080(Full HD) entre outros formatos, ainda mais quando se aplicado para dispositivos móveis (celulares e tablets) sendo atualmente a mais falada e tão badalada resolução 4K.

Com uma pequena faísca da história contada com respeito ao surgimento da computação gráfica em nossa mente, podemos entender que hoje temos equipamentos e softwares que são capazes de renderizar imagens em formatos gigantes. Vamos apresentar aqui algumas renderizações que acreditamos que possa ajudar a tomar uma decisão para solicitar produtos e serviços que atendem suas necessidades. Veja a seguir alguns exemplos:

Maquete Eletrônica em 320 pixels

A imagem a seguir está com a resolução de 320 p (ou pixels) na maior largura, essa maquete eletrônica, teve como base o fotorrealismo. Interessante notar é que o projeto todo desenvolvido em 3D trouxe ao expectador a sensação de extrema realidade.

Como pode ver, além da imagem ficar pequena, a opção de ver a maquete eletrônica com um zoom maior, pode completar a visualização do projeto em 3D

Maquete Eletrônica em 720 pixels

A próxima imagem, está com 720p, a vantagem que ela se apresenta maior e já conseguimos começar a dar zoom nela, porém, temos perda de qualidade.

Maquete Eletrônica em 1024 pixels (HD)

Agora apresentamos a maquete eletrônica em 1024p (HD), essa já dá vantagens para apresentação em monitores modernos o que também possibilita abusar um pouco do zoom para uma visualização mais aproximada.

 

Maquete Eletrônica em 4k

Agora podemos ver o projeto 3D em todos os seus detalhes, a imagem que se vê logo abaixo já é renderizada em 4K, e o que vemos é apenas um croop (ou corte da imagem original) que não caberia ver ela inteira aqui, mas como pode notar, a maquete eletrônica ganha mais vida, devido a riqueza de seus detalhes que se podem notar.

 

Busque o melhor para o seu projeto e a forma correta de apresentar, sempre pensando nas necessidades dos seus clientes! Todas as imagens aqui apresentadas são de propriedade da RP Maquetes Eletrônicas, renderizadas seguindo padrões e qualidades atualizadas.

Projeto: Fernando Camargo Engenharia

 

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